terça-feira, 23 de março de 2010

O Rico e Lázaro "O contraste entre materialismo e espiritualidade"

No capítulo dezesseis do Evangelho Segundo Lucas, encontramos o Senhor Jesus Cristo encerrando uma série de seis parábolas — pequenas histórias que ensinam verdades espirituais. A última história que ele contou é similar às parábolas, mas um ponto principal de distinção alerta-nos para o fato que não é uma parábola. Nas parábolas, nenhum nome é citado, mas nesta história, há um mendigo chamado Lázaro. É perfeitamente concebível que esse pobre homem tenha sido alguém que encontrou-se com o Senhor durante Suas andanças e cuja vida e morte Ele usou para fazer uma ilustração às pessoas. Começando com o verso 19 do capítulo 16, temos:
"Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele; e desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite."

Este é um comentário muito interessante feito pelos próprios lábios do Senhor e contém muitas coisas que devemos considerar com atenção. Suponho que a primeira coisa que devamos observar é que as vidas terreais de dois homens estão sendo comparadas. Por um lado, somos apresentados a um homem rico, um indivíduo não nomeado, mas que certamente é representativo dos homens ricos e influentes daqueles tempos. Ele pode ter sido um membro da realeza, pois o texto diz que se vestia de púrpura, uma cor que tradicional e historicamente está associada com a realeza. Seus mantos e as outras vestes eram de linho finíssimo, um tecido muito caro e usado somente por pessoas importantes. Seu estilo de vida incluía tudo que um homem mundano poderia querer — festas, banquetes e diversões em lugares sofisticados — todos os dias.
A mansão onde morava o homem rico tinha um muro alto que oferecia proteção contra os visitantes indesejados — e o acesso à rua era por meio de um portão de ferro todo ornamentado e vigiado por seguranças. Era nesse portão que alguns amigos de Lázaro o deixavam, talvez com a idéia que ele pudesse conseguir alguns restos de comida da mesa ou receber algumas moedas. Lázaro era um homem doente, faminto, desempregado e tinha poucas chances de sobrevivência — e menos ainda de melhorar sua situação. Seu corpo estava coberto por feridas que possivelmente eram decorrentes da deficiência de vitaminas provocadas pela desnutrição. Para piorar as coisas, os cães eram atraídos pelo cheiro das feridas abertas que Lázaro tinha em seu corpo. Esses cães não eram animais de estimação! Eram cães ferozes que perambulavam pelas ruas procurando comida. Provavelmente eles tentavam lamber o sangue das feridas abertas, de modo que Lázaro corria o risco de até ser devorado por eles. Pelo que sabemos, ele até pode ter sido morto e devorado pelos cães, pois o texto diz que ele morreu de repente. Nossa reação natural é de tristeza diante desse quadro lamentável, mas a tristeza rapidamente transforma-se em alegria quando lemos que os anjos o levaram para o "seio de Abraão" — uma expressão hebraica para o Paraíso. Lázaro era um dos filhos eleitos de Deus e, quando deixou as tribulações deste mundo, entrou imediatamente no reino glorioso dos redimidos.
Aqui, é adequado falarmos rapidamente sobre o conceito de "Seol" (hebraico), ou "Hades" (grego) — o "túmulo" ou morada dos mortos. Acredita-se que esteja localizado no centro da Terra e que todos os que morriam (justos ou não) iam para lá após a morte. Alguns teólogos conservadores concluíram que o Seol, ou Hades, era formado de dois compartimentos — um era o "Paraíso", a morada dos redimidos, e o outro o Seol ou o Hades propriamente — o raciocínio deles baseia-se grandemente nessa passagem bíblica.
Em seguida, vemos a curta afirmação que o rico também morreu e que foi sepultado. Não há dúvida que ele teve um funeral magnífico, condizente com seu nível social e meios financeiros. Provavelmente algumas carpideiras profissionais foram contratadas para chorarem durante o velório e um orador discursou, exaltando suas realizações mundanas. O corpo foi colocado em um túmulo caro e bem ornamentado. Nenhum gasto foi poupado e o funeral foi realmente magnífico. No entanto, o rico não era um filho de Deus e, após a morte, encontrou-se em circunstâncias totalmente diferentes das de Lázaro! Estando em tormentos entre as chamas, olhou para cima e viu Abraão e Lázaro ao longe — no Paraíso. Acho muito interessante que o rico conhecia a Lázaro — ele o reconheceu e o referenciou pelo nome! Podemos especular sobre a interação que eles tiveram em vida, mas acho que é seguro dizer que o rico não se preocupou nem ajudou Lázaro, como deveria ter feito. Esses dois homens eram irmãos na fé judaica — um deles era rico e o outro era pobre — e a Lei de Moisés mandava os ricos socorrerem os pobres em suas necessidades. Obviamente, o rico falhara completamente nessa sua responsabilidade (e podemos imaginar em quantas outras). Durante sua vida, ele sempre viveu na sombra e água fresca, mas agora a situação era totalmente diferente, ele não tinha mais seus cartões de crédito para comprar o que quisesse, nem tinha mais seus empregados para servi-lo. As chamas do fogo o queimavam e ele queria encontrar um pouco do vinho, do champanhe e da água mineral importada que ele sempre tinha na geladeira para se refrescar, mas também não encontrava isso. "Onde estão minhas moedas de ouro e de prata? Talvez eu possa subornar alguém para que me deixe sair daqui — todos gostam de dinheiro, não é mesmo?"
Mas as chamas são implacáveis. Em desespero, ele grita a Abraão que está ao longe. "Tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.".
Neste ponto, não posso deixar de fazer uma observação: Estas palavras que encontramos no evangelho de Lucas foram ditas pelo próprio Senhor Jesus Cristo e Ele diz que o Hades (o inferno) é um lugar de tormentos para aqueles que passarão a eternidade ali!! O evangelista mais famoso do mundo declarou recentemente que não sabe exatamente se as chamas existem e que, portanto, não prega sobre o assunto. O conceito dele sobre o inferno é somente a separação de Deus. Será que ele não sabe ler? Confira em qualquer tradução ou versão da Bíblia que quiser e verá que elas falam claramente de chamas nesta passagem. Se ele está errado neste ponto sobre o inferno, no que mais pode estar se afastando das doutrinas fundamentais da fé cristã?
Abraão, então, é forçado a dar as más notícias para o ricaço: "Filho, lembre-se que você teve muitos bens na sua vida; mas Lázaro só teve males; agora, porém, aqui ele está consolado; e você, em tormentos. E além de tudo, há um grande abismo nos separando e Lázaro não pode ir até você, nem você pode vir até nós." Quando as palavras de Abraão fazem o homem rico reconhecer a realidade da sua situação, pela primeira vez ele pensa nas outras pessoas e diz: "Então envia Lázaro aos meus cinco irmãos, porque não quero que venham para este lugar de tormentos!" Entretanto, mesmo essa solicitação altruísta não pode ser atendida, pois Abraão diz que os irmãos têm os livros de Moisés e dos profetas — as Escrituras do Antigo Testamento — que os advertem. Mas o homem rico retruca: "Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam." Mas Abraão lhe diz a dura verdade: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.".
Logicamente, sabemos que esse fato aconteceu, talvez pouco tempo antes de Jesus contar a história. Naquela cruz no Calvário, o Filho de Deus e o Filho do Homem morreu pelos seus pecados e pelos meus, para que não tenhamos de passar nossa eternidade no inferno. Depois de três dias no túmulo, Jesus Cristo ressuscitou, e apareceu a mais de quinhentas pessoas diferentes durante um período de quarenta dias! No entanto, até mesmo o retorno de Jesus Cristo do túmulo não convenceu a maior parte do povo judeu e, virtualmente, a nenhum dos fariseus e saduceus. Assim, não pense que uma pessoa hoje tenha mais dificuldade de crer, pois a crença é uma questão de fé, não de vista. O povo nos dias de Jesus pôde realmente ver Seus milagres e mesmo assim não creu. Não compreendo esse aspecto da natureza humana, mas ele é verdadeiro. As pessoas podem ver um milagre sobrenatural e não acreditar, nem mesmo se alguém voltar dentre os mortos.
Como mais uma ilustração desse fenômeno, chamo sua atenção ao capítulo 11 do Evangelho Segundo João. Nesse capítulo, encontramos a ressurreição de outro Lázaro dentre os mortos! Esse Lázaro, juntamente com suas irmãs, Marta e Maria, eram amigos pessoais do Senhor. Quando Lázaro morreu, o Senhor o trouxe de volta à vida de uma maneira calculada, para provar, sem margem para dúvidas, que era uma ressurreição sobrenatural. Lázaro já estava morto há quatro dias e o Senhor esperou intencionalmente esse tempo. Segundo alguns comentaristas, Ele esperou esse tempo devido a uma superstição que havia entre os judeus, que dizia que o espírito pairava sobre o corpo por dois ou três dias após a morte. Após quatro dias, até essa esperança de o espírito voltar desaparecia. Portanto, quando o Senhor chamou Lázaro para fora do túmulo, o corpo dele já tinha entrado em processo de decomposição e começava a cheirar mal. No entanto, quando o Senhor chamou "Lázaro, vem para fora!", Lázaro veio caminhando para fora do túmulo, todo enfaixado, como se fosse uma múmia! O método judaico de sepultamento incluía o enfaixamento de todo o corpo com tiras de um lençol de algodão e a utilização de especiarias embalsamadoras. Quanto mais rico fosse o indivíduo, mais especiarias eram utilizadas. A regra de ouro era "nenhuma carne deve tocar outra carne", de modo que cada dedo, cada braço e cada perna eram enfaixados individualmente. O corpo era então enfaixado até o pescoço e o rosto e cabeça eram cobertos por um lenço especial. Esse enfaixamento era tão grande que Lázaro certamente precisou de ajuda para se livrar de tudo aquilo!
Pouco tempo após esse maravilhoso acontecimento — que levou muitos judeus a crerem em Jesus, vemos no capítulo 12 de João que o Senhor participou de uma ceia oferecida por Maria, Marta e Lázaro. O verso 9 diz que muitas pessoas vieram sem serem convidadas e que não queriam ver o Senhor, mas queriam ver a Lázaro, que ressuscitara! A natureza humana não é interessante? Em vez de honrar o seu Messias, que realizara o milagre, eles estavam meramente curiosos a respeito do homem que ressuscitara! Depois, nos versos 10 e 11, encontramos ações que validam a afirmação de Abraão feita ao homem rico que mesmo se alguém voltasse dentre os mortos, ainda assim alguns não acreditariam:
"E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro; porque muitos dos judeus, por causa dele, iam e criam em Jesus."


O verso 53 do capítulo 11 revela que eles já estavam planejando como matariam Jesus. Aqueles homens ímpios sabiam que a ressurreição era sobrenatural e que somente Deus poderia realizar uma coisa como aquela, mas o coração deles estava tão endurecido que desconsideravam totalmente o testemunho das Escrituras sobre o Messias e não O aceitavam. Com diz o velho adágio: "O pior cego é aquele que não quer ver!".

att.





quinta-feira, 18 de março de 2010

Qual é o significado de missa de 7° dia? Porque celebram a missa no 7° dia?

Segundo a doutrina da "igreja" católica romanista, as missas de sétimo dia são para livrar as almas de um lugar chamado purgatório que é uma invenção desta instituição. Segundo a igreja católica Purgatório é a condição ou processo de purificação ou castigo temporário em que as almas daqueles que morrem em estado de graça são preparadas para o reino dos céus. A noção de purgatório é particularmente associada com a Rito Latino da Igreja Católica, também presente nas igrejas orientais católicas (embora muitas vezes sem usar o termo específico de "Purgatório"); a palavra "purgatório" para apresentar a sua compreensão do significado da Geena.No entanto, o conceito "purificação" da alma pode ser negado explicitamente em outras tradições de fé.

Não existe nada de bonito na morte. Ela é cruel; é uma porta fechada e não uma linda passagem. No âmago de todas as jogadas de Satanás,permanece a sua mentira original: você não morrerá. Esse é o problema: milhões simplesmente não têm estudado a Palavra de Deus e ainda questionam a sua autoridade. A Palavra de Deus afirma que os mortos estão dormindo em suas sepulturas, onde permanecerão até a ressurreição. A morte significa apenas a cessação da vida até a ressurreição.

Quando Lázaro morreu, Jesus disse que ele dormia. "Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou para despertá-lo." São João (NT) 11:11. No versículo 14, Jesus disse-lhes claramente: "Lázaro está morto." E note que Lázaro, quando foi chamado do seu túmulo depois de quatro dias, não tinha nenhuma história para contar sobre onde ele tinha estado durante todo aquele tempo. Evidentemente, ele não tinha ido a parte alguma. O apóstolo Pedro, no dia do Pentecostes, disse que Davi não tinha ido para o Céu, mesmo depois de séculos da sua morte. Atos (NT) 2:29 e 34.

Concluímos que a morte não significa ir para o Céu, para o fogo do inferno ou para o purgatório, nem para o mundo dos espíritos. A morte significa apenas a cessação da vida até a ressurreição. O apóstolo Paulo descreve assim a ressurreição: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." I Tessalonicensses (NT) 4:16 e 17.


att

Wagner Veloso

terça-feira, 16 de março de 2010

Qual é a origem e significado da Páscoa? Como surgiu a idéia do coelho e ovos de chocolate? E por que na sexta-feira dizem que não se deve comer carne mas sim peixe?

A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. Ovos gigantescos, super decorados, era a moda das décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história regista, ficou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7 metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos. Mas o que é que tem a ver ovos e coelhos com a morte e ressurreição de Cristo?
A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.

Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que esta doente. E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A idéia principal ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho...

O Peixe, foi símbolo adotado pelos primeiros cristãos. Em grego, a palavra peixe era um símbolo da confissão da fé, e significava: "Jesus Cristo, filho de Deus e Salvador." O costume de comer peixe na sexta-feira santa, está associado ao fato de Jesus ter repartido este alimento entre o povo faminto. Assim a tradição de não se comer carne com sangue derramado por Cristo em nosso favor.
Mas vejamos agora, qual é a verdadeira origem da Páscoa?

Não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal : a matança dos primogênitos - o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.
Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebréia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que significa "passagem" "passar por cima". Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro, apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.


att.

sábado, 13 de março de 2010

Jogados na fornalha!!!

DANIEL 3.19-30


Ao ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso com os três jovens e, vermelho de raiva, mandou que se esquentasse a fornalha sete vezes mais do que de costume. Depois, mandou que os seus soldados mais fortes amarrassem Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e os jogassem na fornalha. Os três jovens, completamente vestidos com os seus mantos, capas, chapéus e todas as outras roupas, foram amarrados e jogados na fornalha. A ordem do rei tinha sido cumprida, e a fornalha estava mais quente do que nunca; por isso, as labaredas mataram os soldados que jogaram os três jovens lá dentro. E, amarrados, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego caíram na fornalha. De repente, Nabucodonosor se levantou e perguntou, muito espantado, aos seus conselheiros: - Não foram três os homens que amarramos e jogamos na fornalha? - Sim, senhor! - responderam eles. - Como é, então, que estou vendo quatro homens andando soltos na fornalha? - perguntou o rei. - Eles estão passeando lá dentro, sem sofrerem nada. * E o quarto homem parece um anjo. Aí o rei chegou perto da porta da fornalha e gritou: - Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos do Deus Altíssimo, saiam daí e venham cá! Os três saíram da fornalha, e todas as autoridades que estavam ali chegaram perto deles e viram que o fogo não havia feito nenhum mal a eles. As labaredas não tinham chamuscado nem um cabelo da sua cabeça, as suas roupas não estavam queimadas, e eles não estavam com cheiro de fumaça. O rei gritou: - Que o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja louvado! Ele enviou o seu Anjo e salvou os seus servos, que confiam nele. Eles não cumpriram a minha ordem; pelo contrário, escolheram morrer em vez de se ajoelhar e adorar um deus que não era o deles. Por isso, ordeno que qualquer pessoa, seja qual for a sua raça, nação ou língua, que insultar o nome do Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja cortada em pedaços e que a sua casa seja completamente arrasada. Pois não há outro Deus que possa salvar como este. Então o rei Nabucodonosor colocou os três jovens em cargos ainda mais importantes na província da Babilônia.
 
* O quarto Homem visto na fornalha, era Jesus Cristo.
 
att.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Batismo do Espírito Santo.

DOM DE LINGUAS / BATISMO DO ESPIRITO SANTO / LÍNGUAS ESTRANHAS ?


Jesus garantiu aos Seus discípulos a capacidade de falar outros idiomas como um dom do Céu. Observe:

Marcos 16: 17

“... em Meu Nome expulsarão os demônios; falarão OUTRAS LÍNGUAS.”

Esta promessa foi feita exatamente após a grande Comissão Evangélica – IDE (Mar. 16: 15). Portanto, Deus capacitaria os Seus discípulos para pregarem o evangelho a todas as nações, tribos e línguas, com este dom. É inegável que se trata da capacidade de falar outros idiomas sem o conhecer ou havê-lo estudado na escola. E nunca barulhos labiais indefinidos ou estáticos.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Vc sabe o que é Moonismo? Vc seguiria?

Quem não se recorda do nome Sun Myung Moon, ou mais especificamente Reverendo Moon? Sim, é o mesmo que na década de 80 espalhou terror entre as famílias, acusado de realizar lavagem cerebral nos membros de sua seita e de aliciar menores. Quem acreditou que esse coreano de 78 anos, fundador da igreja da Unificação, e que se intitula missionário da parte do próprio Cristo fosse uma página virada enganou-se. Ele está de volta ao Brasil. Ironicamente, Moon, que na Coréia foi acusado de promover orgias sexuais e nos Estados Unidos foi preso em 1984 por especulação no mercado de ações, suborno de parlamentares e sonegação fiscal, diz em seu discurso de inauguração que "irá construir um modelo de progresso, bem-estar e felicidade para a América Latina e o Mundo". Seu projeto de sombras é audacioso e diz um de seus seguidores que a intenção é de ampliar seus domínios em 33 municípios daquele Estado.

Moonismo é uma doutrina herética criada pelo Reverendo Moon.
Recentemente a mídia esteve a divulgar algumas atividades que a seita do Reverendo Moon está realizando no Brasil. Conhecida também como Igreja da Unificação, esta próspera seita adquiriu em 1994 uma grande fazenda no estado do Mato Grosso do Sul, chamada de Fazenda Nova Esperança. A fazenda tem uma excelente infra-estrutura, e lá são realizados seminários, nos quais os seguidores "aprendem" sobre a importância de se conhecer a "verdade".
Mas o que prega e o que é esta seita? Este estudo visa esclarecer alguns pontos acerca disso, e verificar se a doutrina e os costumes da "Igreja da Unificação" estão baseados na Bíblia.

ALGUMAS CARACTERÍSTICAS:

A seita foi fundada pelo Rev. Sun Myung Moon, em 1954. A "igreja" de Moon tem como base de doutrina o livro "Princípio Divino", escrito pelo próprio Reverendo, o qual é o líder internacional da seita. Moon sempre esteve presente em manchetes de Jornal pelo mundo afora, sempre devido a escândalos, como por exemplo quando foi preso nos EUA, por sonegação fiscal (a pena terminou em 1985).
Moon é às vezes chamado de Senhor do Segundo Advento por seus seguidores. O Senhor do Segundo Advento é a pessoa que irá completar a missão de Jesus, a qual foi incompleta. Os seguidores são chamados freqüentemente de Moonies.
A Seita também é chamada de A Igreja da Unificação, ou Associação das Famílias para a Unificação e a Paz Mundial.

CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS.


att

segunda-feira, 8 de março de 2010

Onde Jesus deixa evidente o Espírito Santo como uma pessoa distinta?

R: João 16:13-15 / I João 2:27

Jesus deixou claro na colocação de Suas palavras quando falava daquele que seria enviado depois dEle. A saber: “Ele vos guiará em toda a verdade” (trata-se de outra pessoa); “Ele não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos ensinará o que há de vir”. Jesus foi taxativo: trata-se de outra pessoa, pois ‘ele falará’, também ouve e depois anuncia. No v. 15 Jesus inclui o Pai quando diz: “Tudo o que o Pai tem é meu (o que é lógico entre as famílias), por isso eu vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo a de anunciar”. Nesse caso Jesus apenas confirma, o Espírito Santo recebe e anuncia, logo é também uma pessoa como Jesus Cristo. Ainda em João 16:14 o Espírito Santo também glorifica.


Na angústia da morte, o que Jesus pediu a Deus (Seu Pai)?

R: Mat. 27:46


Jesus não recorreria a Ele mesmo, mas como Filho rogou a Seu Pai que não o desamparasse naquela hora, até porque desde a hora sexta, ou seja, meio-dia, houve trevas sobre a terra até a hora nona (quinze horas). Foi aí que Jesus disse: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Dizer que Jesus é o mesmo Pai é torcer toda a Bíblia Sagrada.

O que acontece com aqueles que negam a Jesus?

R: Mat. 10:33


 Será negado por Jesus diante de Seu Pai. Jesus separa a Sua pessoa da pessoa do Pai: Quem me negar diante dos homens, eu o negarei diante de Meu Pai. Em Mateus 24:36 Jesus diz: “Daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, unicamente o Pai”.

TRINDADE – UM SÓ DEUS EM TRÊS PESSOAS DISTINTAS

Pai, Filho e Espírito Santo são três pessoas distintas, separadas, mas que em poder e glória são iguais, são infinitas, eternas e trabalham com um mesmo objetivo, salvar o homem das mãos de Satanás.
O relacionamento de Deus com Seu Filho ficou notório desde o batismo de Jesus e a pessoa do Espírito Santo que também se fez presente no momento (Mat. 3:16-17 / Luc. 3:21-22): “E aconteceu que como todo povo se batizava, sendo batizado também Jesus, orando Ele, o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre Ele e ouviu-se uma vós do céu que dizia: Tu és meu Filho amado, em ti tenho prazer”.
A Bíblia é clara. Nesse texto aparece o Espírito santo descendo sobre Jesus em forma corpórea de uma pomba (ai estão as duas pessoas distintas), então Deus fala do céu: tu és meu Filho amado (logo, aparecem as três pessoas: uma nas águas do Rio Jordão, outra descendo e pousando sobre os ombros de Jesus em forma de uma pomba e outra falando do céu).
Filipe pede a Jesus que lhe mostre o Pai, ao que Jesus responde: “Estou a tanto tempo convosco e não me tendes conhecido, Felipe? Quem me vê a mim, vê o Pai, como dizes tu: mostra-nos o Pai?” (João 14:8-9). Para entender melhor, basta observar a oração de Jesus quando Ele falava com o Pai: “Eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para Ti, Pai Santo, guarda em teu nome aqueles que me deste para que sejam um, assim como nós” (João 17:11). No v. 21 Jesus continua: “Para que todos sejam um, assim como Tu, ó Pai, o és em mim, e eu em Ti. Que também eles sejam um em nós”.
Jesus pediu ao Pai que ajudasse seus seguidores serem um na fé, na esperança, no conhecimento, na santidade e na obediência a Deus, do mesmo modo que Deus e Jesus são um em glória e me poder. Jamais Jesus pediria a Deus que fizesse com que toda a Sua igreja se transformasse em um só corpo como dizem ser Deus, Jesus e o Espírito Santo, ate porque a Bíblia não dá espaço para esse tipo de doutrina.


Att.

quarta-feira, 3 de março de 2010

O que diz a Biblia sobre o Homossexualismo???

Jesus morreu pelas nossas falhas, nos libertou para vivermos uma nova vida de amor em Deus;
Gays e lésbicas enfrentam a discriminação devido às atitudes da sociedade.  É importante lembrar que tais atitudes causadoras de danos não reflete a postura de Jesus Cristo e a forma como Deus deseja que a Igreja seja, não devemos julgar ninguém, isso cabe apenas a Deus... Quem não tiver pecados que atire a primeira pedra... A nossa missão é levar o conhecimento, o que diz a palavra, e cabe a pessoa decidir o que vai fazer de sua vida... 


Todos somos tentados por desejos de coisas que Deus proibiu (Tiago 1:14-15). Eva desejou o fruto proibido no Éden (Gênesis 3:6). Algumas pessoas desejam ganho desonesto (Tito 1:7). Alguns homens desejam as esposas de outros (Mateus 5:28). Algumas pessoas desejam outras do mesmo sexo Gênesis 19:4-5).
Deus exige que aprendamos a nos dominar para negar nossos desejos pecaminosos e para aceitar os limites que ele colocou ao nosso comportamento (2 Pedro 1:6; Gálatas 5:23). Este é o princípio que tem que ser aplicado aos desejos homossexuais que algumas pessoas sentem. Em vez de perder tempo e energia tentando justificar estes desejos na base da Genética, ou tentando pôr a culpa deles nas influências da infância, a pessoa que é tentada a ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo precisa aprender a dominar seus desejos. Por quê? Porque Deus clara e absolutamente condenou as relações homossexuais.
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro" (Romanos 1:26-27).
"Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas . . . herdarão o reino de Deus" (1 Coríntios 6:9-10).


att

terça-feira, 2 de março de 2010

Qual era a fruta que Adão e Eva comeram?

A Bíblia não menciona qual era a fruta da árvore do conhecimento do bem e do mal, que não devia ser comida por Adão e Eva. Uma tradição européia associa essa fruta com a maçã. Em latim, a palavra malum significa tanto “maçã” como “mal”, o que pode ter originado essa tradição.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Como Morreram os Apóstolos?

ANDRÉ - Crucificado numa cruz em forma de X, de onde vem o nome: "Cruz de Santo André", sendo posteriormente assado lentamente pelos algozes;
BARTOLOMEU - Esfolado vivo por ordem de um rei cruel e depois crucificado de cabeça para baixo, provavelmente na Armênia (Fonte: Dicionário Bíblico Ecumênico da Editora Didática Paulista - pg. 70);
FELIPE - Coberto de sangue no chão, como olhar fito nos céus, as mãos cruzadas sobre o peito, recebendo terríveis pedradas;
JOÃO - Morreu naturalmente, aos 103 anos de idade, em Éfeso;
LUCAS - Foi enforcado em uma oliveira, na Grécia;
MARCOS - Arrastado pelas ruas de Alexandria, no Egito, até expirar;
MATEUS - Sofreu uma estocada de lança nas costelas, na Etiópia;
PAULO - Apedrejado e decapitado na Via Óstia, em Roma;
PEDRO - Crucificado de cabeça para baixo - ver João 21.18;
TIAGO O GRANDE - Morto à espada, por Herodes Agripa I - Atos 12.1;
TIAGO O MENOR - Este era o imrão de Jeus. Foi arremessado de um dos pináculos do templo, em Jerusalém, pelo sumo-sacerdote anano, por volta do ano 66 d. C.. Apesar da altura e do forte impacto, ele tentou levantar-se. Ao se aproximarem dele, perceberam que ele estava tentando falar algo. Balbuciando, ele dizia: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". ao ouvirem isto, mais indignados ficaram e lhe desferiram uma martelada no crânio. (Font:e: Livro Vigésimo, capítulo 8, Flávio Josefo);
TOMÉ - Recebeu uma flechada no peito que o traspassou. O assassino era um sacerdote pagão de Malipur na India.