segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Quem são e o que querem, os “coletes amarelos” ,que protestam na França!!!!

Muito parecido com o movimento das camisas da CBF aqui no Brasil, este movimento está ganhando muita força na frança, conhecidos como coletes amarelos.    
Os manifestantes na França, denominados “coletes amarelos”, reúnem aposentados, artesãos, diaristas, camareiras, desempregados, caminhoneiros, operários e pequenos empresários. Eles lideraram por três semanas uma onda de protestos no país, protagonizando cenas de violência em Paris, e levando o presidente francês, Emmanuel Macron, a suspender o reajuste do imposto sobre combustíveis.
Desde 17 de novembro, quando foi convocado o primeiro grande protesto nacional por meio das redes sociais, dezenas de “coletes amarelos” – que ganharam esse nome por usarem uma jaqueta fluorescente obrigatória nos carros da França para o caso de acidente – estão nas rotatórias da cidade.
Os “coletes amarelos” defendem o aumento dos valores do salário mínimo e das aposentadorias e também a renúncia de Macron. Todos os dias os manifestantes fazem uma fogueira improvisada em locais turísticos de Paris. O colete amarelo virou uma espécie de símbolo de luta social: a veste é um item de segurança de trânsito obrigatório na França e em vários países da União Europeia. Não tê-la no automóvel é uma infração passível de multa, cujo valor depende de país para país. Como a principal pauta das revoltas envolve o preço dos combustíveis dos automóveis, o colete acabou se tornando um símbolo das revoltas.
Quem são os coletes amarelos?
Eles são conhecidos como "coletes amarelos" porque decidiram usar as roupas fosforescentes que cada motorista francês deveria usar em caso de incidente em uma estrada, para se identificarem nas manifestações.
Os trabalhadores estão junto com os setores médios como profissões independentes e, em menor escala, pequenos empregadores, ou seja, setores que formam, poderíamos dizer, uma classe média empobrecida que compõe esse movimento que tem um detalhe muito importante: existe uma imprevisibilidade desse movimento porque surge sem contenção dos partidos políticos tradicionais.
São homens e mulheres de todas as proveniências e das mais diversas idades e profissões: alguns moram ali ao lado e aparecem sempre que têm um momento livre, outros vêm de mais longe e ficam ali horas, noites inteiras até, porque a “resistência” faz-se 24 horas por dia. Um jovem que o PÚBLICO encontrou fez 300 quilómetros nos últimos quatro dias, “entre idas e voltas a casa”, para não deixar os companheiros desamparados. Poucos deles se conheciam antes de Macron ter anunciado o seu plano para um imposto adicional sobre os combustíveis, mas agora dizem que são “como uma família” — uma família de pessoas que trabalham e cumprem as suas obrigações, mas não têm dinheiro ao fim do mês para comprar um brinquedo para um filho. “Nós não pedimos muito, só pedimos o direito de poder viver com o nosso salário”, resume Christophe.
Está é uma crise séria que um governo totalmente de esquerda o qual atende as todas as agendas da ONU, terá que lidar pois seu povo esta sofrendo e nao aguenta mais isso foi deixado claro, pois ele foi eleito para cuidar da França e parece que se esqueceu disso... teremos uma nova revolução de 1948? teremos que aguardar. 

Wagner Juliano Silva Veloso  

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Diferença entre Crer e ter Fé.

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Para crer em algo, necessitamos de dados ou fatos históricos ou vividos que comprovem o fato ocorrido, ou seja qualquer pessoa pode crer e dar o credito a alguém ou algum fato desde que consiga comprovar que realmente aconteceu.

Já a Fé significa "confiança", "crença", "credibilidade". A fé é um sentimento total de crença em algo ou alguém, ainda que não haja nenhum tipo de evidência que comprove a veracidade da proposição em causa.

Ter fé implica uma atitude contrária à dúvida e está intimamente ligada à confiança. Ter fé significa sempre acreditar que algo vai mudar de forma positiva, para melhor.

Quando Deus pediu Abraão para sacrificar seu filho Isaque, Abraão não só creu que Deus poderia até ressuscitar o seu filho, mas tinha fé que isso aconteceria, porém, ele só demostrou sua fé quando executou aquilo que ele acreditava. Existem muitas pessoas que apenas creem, mas ainda não tem fé. A pessoa acredita em tudo o que é pregado, mas ela vive se excluindo de viver os resultados que a Palavra de Deus pode proporcionar na vida da pessoa.

Wagner Juliano Silva Veloso

terça-feira, 21 de agosto de 2018

A pedagogia de Paulo Freire

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Paulo Freire era adepto da teoria marxista e a sua aplicação na educação, implantando a luta de classes no ambiente escolar, dizendo que o problema educacional era social, que os menos favorecidos tinham que ser introduzidos na política, com uma das suas teorias mais conhecidas, a Pedagogia da Libertação, onde incorpora-se que não existe educação neutra.
Esta é uma das origens da doutrinação marxista nas escolas e universidades, que em vez de formar cidadãos e profissionais para o crescimento do país, forma soldados dispostos a defender com unhas e dentes o marxismo no meio acadêmico.

Na sua principal obra, Pedagogia do Oprimido, ele exalta a teoria da Ação Antidialógica, onde centra-se a “ação dos dominadores”, que preferem manter a divisão, para poder continuar a opressão e manter a manipulação, deixando as classes menos favorecidas fracas e facilmente manipuladas. Nada mais que a luta de classes proposta pelo alemão Karl Marx, só que com outras palavras.

Paulo Freire participou da última grande reforma educacional brasileira, ocorrida em 1996 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Tal reforma deu origem à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, cujos resultados estão aí para todos nós vermos. Nossa educação continua atrasada, doutrinária e fraca.

Contudo, a problemática da educação brasileira não vem de 1996, e sim do fim da década de 1950. Foi a época que as teorias de autores de esquerda ganharam força no Brasil e Paulo Freire estava nesse meio de autores, onde estavam também Caio Prado Júnior, Nelson Werneck Sodré, Sérgio Buarque de Hollanda, Florestan Fernandes, Darcy Ribeiro e Maria Yedda Linhares. No lugar de solucionar o problema, o “Método Paulo Freire” só agrava o problema da educação nacional. Além da suspeita de plágio do método, mostrado pelo site Mídia Sem Máscara em artigo escrito pelo historiador David Gueiros Vieira, mostrando que o mesmo foi criado na verdade pelo americano Frank Laubach em 1915.

Ao longo dos anos o nosso país vem caindo ainda mais no ranking do PISA (Programa internacional de avaliação de alunos) com o desempenho pífio de nossos alunos, que em vez de priorizada uma educação formativa de fato e neutra, tem aulas de marxismo que corrompem a mente dos jovens em prol da revolução cultural e silenciosa que o italiano Antonio Gramsci propunha, formando assim mais soldados socialistas.

Wagner Juliano Silva Veloso

sábado, 4 de agosto de 2018

BRANCOS ESCRAVOS DE NEGROS????

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O Império *Mouro foi o grande império muçulmano que conquistou o norte da África, Oriente Médio e Península Ibérica (onde hoje se localizam Portugal e Espanha), é o mesmo império que alguns muçulmanos querem refazer através do estado islâmico. Com o regime de Califado, onde um homem seria escolhido por Deus para liderar o povo muçulmano na conversão do mundo para o islamismo.

Com o declínio do Império Romano, o Califado conseguiu uma brecha e em menos de uma década conquistou a península Ibérica inteira. Apesar da resistência de algumas regiões que voltaram rapidamente ao domínio Cristão, o Império Mouro permaneceu de 711 até 1452 na península, o que nos leva a 741 anos de ocupação e também de escravidão do povo cristão, sendo que após serem expulsos da península ibérica continuaram a escravizar portugueses, principalmente os que moravam no litoral e eram alvos fáceis.

Muito antes ainda da escravidão negra deixasse suas feridas profundas na História, a migração forçada de pessoas para trabalho escravo era uma realidade que assombrava povos que, hoje, passam longe do que poderíamos imaginar sendo explorados.

Os egípcios da Antiguidade escravizaram os judeus, enquanto os Romanos escravizavam (Pobres, Bárbaros e Criminosos), muitas vezes sem distinção étnica (entre os séculos I e V, a maioria dos escravos eram nascidos na Itália). Depois da queda do Império Romano, foi mais uma questão de cristãos contra muçulmanos: uns escravizando os outros, de acordo com o domínio que possuíam. Não é por acaso que muitos extremistas do Estado Islâmico defendam atualmente a escravidão dos “infiéis”: Não escapariam nem outros muçulmanos menos radicais.


Mas o tráfico humano da Crimeia tinha um foco diferente: a maioria dos escravos eram, pasmem, Brancos originários da Ucrânia, Polônia e sul da Rússia. Isso mesmo você não leu errado, e, dentre eles, poucos eram homens trabalhadores. As pessoas exploradas eram crianças e mulheres destinadas ao serviço doméstico – o que, com frequência, incluía exploração sexual.

O Canato da Criméia se sustentava basicamente desse comércio, e tinha a preferência por mulheres e crianças que tivessem uma beleza exótica e, por consequência, mais valiosa. O mercado de lá valorizava negros da África Sub-Saariana e os povos circassianos do Cáucaso. Porém, a variedade mais cara e lucrativa era, de longe, crianças finlandesas entre 6 e 13 anos de idade. De preferência loiras e com olhos azuis, essas crianças eram compradas de contrabandistas no distrito de Karelia, ao sul da Finlândia, e revendidas por uma margem de lucro de até 133.000% no Mar Negro.


* Mouro vem do latim Maures que significa Negro, devido a cor da pele deles dos integrantes do Império Mouro.

Wagner Juliano Silva Veloso