Paulo
Freire era adepto da teoria marxista e a sua aplicação na educação, implantando
a luta de classes no ambiente escolar, dizendo que o problema educacional era
social, que os menos favorecidos tinham que ser introduzidos na política, com
uma das suas teorias mais conhecidas, a Pedagogia da Libertação, onde
incorpora-se que não existe educação neutra.
Esta
é uma das origens da doutrinação marxista nas escolas e universidades, que em
vez de formar cidadãos e profissionais para o crescimento do país, forma
soldados dispostos a defender com unhas e dentes o marxismo no meio acadêmico.
Na
sua principal obra, Pedagogia do Oprimido, ele exalta a teoria da Ação
Antidialógica, onde centra-se a “ação dos dominadores”, que preferem manter a
divisão, para poder continuar a opressão e manter a manipulação, deixando as
classes menos favorecidas fracas e facilmente manipuladas. Nada mais que a luta
de classes proposta pelo alemão Karl Marx, só que com outras palavras.
Paulo
Freire participou da última grande reforma educacional brasileira, ocorrida em
1996 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Tal reforma deu origem à
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, cujos resultados estão aí
para todos nós vermos. Nossa educação continua atrasada, doutrinária e fraca.
Contudo,
a problemática da educação brasileira não vem de 1996, e sim do fim da década
de 1950. Foi a época que as teorias de autores de esquerda ganharam força no
Brasil e Paulo Freire estava nesse meio de autores, onde estavam também Caio
Prado Júnior, Nelson Werneck Sodré, Sérgio Buarque de Hollanda, Florestan
Fernandes, Darcy Ribeiro e Maria Yedda Linhares. No lugar de solucionar o
problema, o “Método Paulo Freire” só agrava o problema da educação nacional.
Além da suspeita de plágio do método, mostrado pelo site Mídia Sem Máscara em
artigo escrito pelo historiador David Gueiros Vieira, mostrando que o mesmo foi
criado na verdade pelo americano Frank Laubach em 1915.
Ao
longo dos anos o nosso país vem caindo ainda mais no ranking do PISA (Programa
internacional de avaliação de alunos) com o desempenho pífio de nossos alunos,
que em vez de priorizada uma educação formativa de fato e neutra, tem aulas de
marxismo que corrompem a mente dos jovens em prol da revolução cultural e
silenciosa que o italiano Antonio Gramsci propunha, formando assim mais
soldados socialistas.
Wagner Juliano Silva Veloso
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